Proximidade, visão de 360 graus e análise de dados, as chaves da rentabilidade
"O que não pode ser medido, não pode ser controlado. E o que não se pode controlar, não se pode gerir". A reflexão de Carles Bascuñana, CFO da Experis Espanha, resume em poucas palavras a importância da análise de dados para os diretores financeiros.
Juntamente com a necessidade de ter uma visão global do negócio e a proximidade com outras áreas da organização, constituem os três pilares fundamentais para acrescentar valor à empresa.
Esta é uma das conclusões da 5ª edição do Congresso Internacional de CFO, organizado pela APD. Mais concretamente, da mesa redonda "Processos e tecnologia: A procura de eficiência e rentabilidade", moderada pelo CEO da Okticket, Iván Rodríguez, e que contou com a participação do próprio Bascuñana e de Xisco Sedano, CFO da W2M (Grupo Iberostar) como oradores.
A importância de valorizar o dado
Se houve uma coisa que foi discutida durante os dois dias do congresso, foi o valor dos dados. O ideal para evitar a formação de silos seria que todos os departamentos entendessem para onde a organização está a ir, que falassem os mesmos dados.
A Experis España já pôs isto em prática. Fazem também uma distinção entre a gestão financeira da empresa e a gestão operacional. Compreendem a necessidade de esta última estar próxima da atividade "para obter uma visão de 360 graus e ser assim eficaz".
Para gerir estes dados valiosos, as ferramentas de melhoria de processos são a melhor forma de o ajudar. E os primeiros a acolher a sua implementação são os próprios empregados. "Estão gratos, porque podem dedicar mais tempo à gestão de dados, ao planeamento, à criação, à aplicação de valor acrescentado, deixar de mover papéis e dedicar-se a outras atividades que lhes trazem mais valor e às empresas", disse Xisco Sedano neste sentido.
Daí a importância de a solução implementada ser ágil. Caso contrário, "vai levar a uma perda de tempo da equipa". Para explicar as vantagens de digitalizar e automatizar as despesas comerciais, o diretor financeiro da Experis Espanha deu como exemplo o caso de utilização do Okticket.
"Uma aplicação como o Okticket, que é rápida, o que é que vai fazer? Que o comercial, em vez de gastar um minuto numa aplicação, vai gastar 20 segundos noutra. Se somarmos todo esse tempo…". Da mesma forma, os departamentos de Back Office e Middle Office que recebem os bilhetes podem utilizar os recursos poupados "para melhorar as margens ou para apoiar o departamento de Marketing na expansão do portefólio".
Para além de evitar erros e poupar trabalho, soluções como o Okticket ajudam as organizações a cumprir as suas políticas de sustentabilidade, começando por uma redução significativa da utilização de papel.
O CFO como 'Business Partner'
Além disso, para que o diretor financeiro compreenda os dados e faça previsões para o futuro, deve trabalhar em estreita colaboração com o diretor executivo e interagir com departamentos-chave como as vendas, as operações, as finanças, os RH e o marketing.
Nesta altura, é importante salientar a importância do papel do parceiro comercial. Não é necessário recordar como seria difícil fazer previsões se o diretor financeiro não estivesse interessado no pipeline da equipa de vendas, por exemplo.
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